sábado, 14 de fevereiro de 2009

O fim de uma Era


Acontecimentos recentes me fizeram deprimida....me senti fraca e inútil. A crise financeira mundial trincou e quebrou vários sonhos, de várias pessoas....pessoas que planejaram e se prepararam para enfrentar uma jornada de trabalho árduo nas fábricas japonesas.
Houveram demissões!
Minha tristeza....eu...de mãos atadas!
Muitos deixaram o Japão e muitos esperam para retornar, pois não há lugar suficiente nos vôos. Retornar....Ainda bem.....decidiram certo...por enquanto.
Outros sem dinheiro para a passagem de volta, são abrigados em alojamentos ou nas ruas, sem condições de sobreviver....mas ainda continuam esperançosos.... Claro!
São brasileiros!

..........“Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as cumprissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e mutuamente se auxiliariam, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provêm da violação de tuas leis, porquanto nenhuma infração delas deixa de ocasionar fatais conseqüências......”.........
Minha prece:

.........“Que eu possa a quem está com frio dar o cobertor.Mas se o frio for da alma, que eu tenha condições de dar afetivo calor.Se alguém chorar, que eu possa suas lágrimas enxugar.Mas se eu também estiver em dor, que pelo menos possa companhia fazer.Porque é chocante, senhor, chorar sem ter alguém para nos consolar;sofrer sem ter com quem dividir;precisar desabafar e não ter quem ouvir;enfermar sem ter com quem contar.Assim, Senhor, e por tudo isso, eu te suplico:preciso ao próximo servir, tendo tolerância para com a ignorância;o desprendimento frente à pobreza;a solicitude moral diante dos reclames das crianças; atenção e amparo para com a velhice; o perdão sem condição;”

Me conforto assim....

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

a gente aprende...


Aiko Oi e eu. Eu e aiko Oi!

Reencontramos-nos. Amigas de adolescência, sempre juntas e hoje cada qual com suas responsabilidades...Naquela época não imaginava o que o destino me reservaria.
Tinha 16 anos?
Lembrei me dos meus sonhos...
Sonhava em casar com um homem bom, de preferência rico e que me amasse loucamente. Teríamos filhos e seríamos eternamente felizes.
Naquela época não me preocupava em me preparar para trabalhar. Não estudava e nem tinha muitas responsabilidades.
Achava que o destino me presentearia com bons acontecimentos.
Foi o que aconteceu.... Casei e tive filhos.
Passei por dificuldades que nem sei com ultrapassei. Pensando dessa forma acho que podemos tudo!
Quando o problema vier será o tempo de agirmos! Quanto maior, sinal que estamos mais bem preparados!
E assim vamos vivendo!

Ana e eu. Eu e ana!
Hoje tenho uma filha com 18 anos completos! Será que sonha como eu sonhei?
Sei que lutará quando precisar.
Não preciso me preocupar com ela.

Amiga Aiko, anjo, obrigada por “ pluft” ...aparecer assim de novo na minha vida e me ensinar a viver com paciência.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Cem anos que se foram e Cem anos que virão.


O ano de 2008 marca o centenário da imigração japonesa no Brasil, comemorado magnificamente, presenteado pela visita do honorável príncipe herdeiro do Japão, comitivas, governadores de províncias e divulgado ampla e positivamente pela mídia.
Voltando alguns anos, historicamente está registrada a luta do povo japonês nas lavouras do Brasil, o esforço descomunal para fazer seus filhos freqüentarem as escolas e se tornarem doutores e a coragem de lutar contra a repressão durante a segunda guerra, que fizeram desse povo o que ele é hoje. Foi merecida essa grande comemoração.
Temos orgulho em homenagear os protagonistas dessa história, que venceram enfrentando as barreiras culturais, climáticas, lingüísticas. Comendo frango cru, imaginando estarem comendo sashimi e torrando suas peles claras sob o sol abrasador do promissor país tropical.
Histórias reais relatadas pelos primeiros imigrantes sempre me emocionam.
No livro Ayumi está detalhado o relato de grupos de japoneses que foram presos em currais numa chácara que hoje é o bairro Mercês em Curitiba, Paraná. Os visitantes ofereciam capim para os japoneses comerem. Foram tratados como animais. Foram obrigados a dormir ao relento na mata para não serem aprisionados. Tiveram seus bens confiscados e suas casas incendiadas.
Mesmo depois de passada a guerra, os primeiros filhos dos japoneses enfrentaram o preconceito nas escolas, apanhavam nas ruas e eram humilhados com palavras de baixo calão.
Através da paciência oriental e muito trabalho, sobreviveram e venceram.
Uma raça, marcada pela pele amarela, cabelos lisos, olhos “puxados”e descrita por uma autoridade brasileira com uma raça ridícula, os japoneses contribuíram muito para o crescimento da economia brasileira, sua cultura e sociedade.
Cem anos de Imigração japonesa no Brasil, Cem anos de guerra entre França e Inglaterra e Cem anos de solidão, livro de Gabriel Garcia Marques.
Cem anos...
Não me recordo de tantas homenagens feitas pelo centenário da imigração de outros povos no Brasil.

Infelizmente, devido ao fenômeno dekassegui, muitos filhos desses não têm a oportunidade de se fixarem e conseqüentemente se dedicarem aos estudos.
A Educação é a base do nosso sucesso atrelada pela perseverança, dedicação e humildade.

Sugestivo é repensar valores que transcendam o materialismo em busca de alternativas para o fortalecimento de nossa cultura, mantendo as tradições e unindo cada vez mais nosso povo, tendo em vista que é dever manter o legado deixado pelos protagonistas acima descrito e cuidar de nossas futuras gerações.
Povo antes unido pelo sofrimento e fome, hoje separado pelo paradigma dos medíocres capitalistas.

E agora José?


Segundo a conceituada Reuters, a taxa de desemprego no Japão subiu para 4,1%, o maior nível em quase dois anos, em junho de 2008, na medida em que as fábricas reduziram as contratações, ameaçando o já reduzido volume de gastos dos consumidores e a economia como um todo.
Crise desencadeada nos EUA causada pelo calote no setor imobiliário. Parece pouco, mas um pequeno descuido que nasceu da ganância gerou todo esse desastre. Agora me vem a mente uma frase da teoria do Caos “O bater das asas de uma simples borboleta nos EUA pode desencadear um tufão no outro lado do mundo” ou melhor, no mundo todo.
Uma incógnita cobre não somente os estados americanos, mas também o mundo todo. Obama ou McCain? Obama que confunde com Ossama ou McCain que lembra à deliciosa batata frita? O fantasma da poderosa potência assombra e assola os quatros cantos do mundo!
Atritos na Rodada de Doha, articulações (mentira, enganação, baixaria) pela posse do PETRÓLEO (no Brasil e proximidades), eleições e principalmente a economia reprimida, deprimida, gripada, espalhando vírus para o mundo todo.
A economia japonesa abalada, já sente os reflexos do descuido na economia norte americana. O Record da alta do barril do Petróleo encare a produção japonesa, elevando o preço dos alimentos e diminuindo o poder de consumo, derrubando ações da bolsa, diminuindo empregos e conseqüentemente acabando com os sonhos de muitos brasileiros dekasseguis.
Há mais de cem anos aconteceu do povo japonês emigrar para outros países em busca de novas oportunidades. Alguns vieram para o Brasil planejando trabalhar por alguns anos e retornarem ricos.
Poucos realizaram essa façanha.
Com o início da segunda guerra mundial, muitos foram obrigados a mudarem seus planos e tentarem uma nova vida.

Atualmente muitos futuros dekasseguis ainda se preparam rumo a rota dos sonhos, seguindo o mesmo caminho e planos dos veteranos, enquanto que muitos dekasseguis decidem ser um ex, retornando para o Brasil definitivamente - prometem e juram de pés juntos.

Qualquer semelhança entre dois fatos “pode” ser mera coincidência.
Para os que se interessam, listo mais incógnitas: países e pessoas da Ásia, Quarta Frota, produção de armas nucleares, América do Sul, riquezas minerais e alimentos.

Num mundo globalizado precisamos estar atento a um simples espirro. Dado até mesmo, por um inofensivo inseto. Afinal, o capitalismo canibal pode desencadear um efeito comparado a um sismo de grande magnitude.


segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Completo o artigo do Loures. Gostei!

Uma nova vida à sociedade civil (2)

O velho sistema político vigente no País precisa de uma reforma emergencial. No artigo anterior escrevi que o fortalecimento da sociedade civil é indispensável para fazer avançar a democracia e garantir o desenvolvimento econômico, humano e social sustentável do País. Falei do novo papel que o empresariado pode cumprir ao assumir sua responsabilidade política.

Afirmei isso por entender que, pela sua independência financeira e pela sua autonomia organizativa, talvez caiba ao setor empresarial - mais do que a qualquer outro - a iniciativa de aglutinar forças em torno da construção de um projeto de aprimoramento da maneira de fazer política no Brasil.

O argumento para que haja essa ampla mobilização é quase óbvio. O velho sistema político vigente no País precisa urgentemente de reforma. Como não haverá uma auto-reforma, isso só vai ocorrer por meio de uma pressão "ambiental" da sociedade, de fora para dentro e de baixo para cima. Essa pressão só pode partir das organizações da sociedade civil.

Refiro-me à OAB, à CNBB, a associações profissionais - engenheiros, médicos, contabilistas, etc. -, ao Rotary, à maçonaria e às centenas de entidades, movimentos, redes e espaços virtuais apartidários que surgiram nas últimas décadas como o Transparência Brasil, o Contas Abertas, a Rede de Participação Política do Empresariado e o Voto Consciente, para citar alguns exemplos.

É claro que um papel relevante nesse processo está reservado aos meios de comunicação, sem os quais a democracia correria grave risco. Por último, mas não menos importante, deve-se destacar o papel de uma instituição do Estado que faz uma ponte com a sociedade civil: o Ministério Público, que pode contribuir de forma substantiva para a mudança do atual padrão de relação entre o Estado e a sociedade no Brasil.

Empresários, organizações da sociedade civil, imprensa (lato sensu) e Ministério Público atuando convergentemente podem alcançar sinergias muito potentes para ensejar uma transformação, de fora para dentro, do nosso velho sistema político, ainda autocrático nos seus padrões de organização e nos procedimentos e muito contaminado pela corrupção. Mas só isso não basta. É preciso combinar essa pressão "ambiental" com a inclusão de novos atores na cena política, de baixo para cima.

Aqui surge o primeiro grande problema. No Brasil, os partidos ainda detêm o monopólio legal do fazer político. Esse é um obstáculo difícil de transpor, uma vez que as atuais regras não serão mudadas pelos interessados em mantê-las. Assim, é praticamente impossível mudar o comportamento partidário por meio da entrada, mesmo em massa, de novos filiados nos partidos que aí estão, a menos que tais filiados estejam suficientemente organizados e capacitados para tanto. E quem fará isso?

Aqui começamos a tangenciar uma possível solução. Se quisermos potencializar uma vertente de mudança, será necessário articular programas mais amplos de reforma da política que conectem os cidadãos em torno de plataformas baseadas na ética, na defesa e aprofundamento da democracia e na promoção do desenvolvimento. Mas não adianta fazer isso criando um novo partido, que logo sucumbirá às velhas práticas.

É necessário, portanto, fomentar novas formas organizativas, seguindo um padrão de rede não hierárquico-burocrático, capazes de funcionar como "metapartidos". Pessoas vinculadas a essas redes voluntárias poderão, então, entrar nos partidos e se candidatar a cargos diretivos e representativos. Mas só conseguirão fazê-lo se dispuserem de autoridade e legitimidade fornecidas por bases e articulações fora do domínio dos tradicionais caciques dos feudos partidários.

A pressão "ambiental" exercida de fora para dentro, combinada com a inclusão de novos atores na cena política, de baixo para cima, respaldada por redes de participação cidadã, configura-se, assim, não apenas um caminho, mas talvez o único caminho, nas circunstâncias presentes, para mudar o atual sistema político brasileiro.

Isso por certo requer muito trabalho, mas é possível. Nossa sociedade já tem os recursos para tanto. Se corretamente investidos, podem ensejar o desenvolvimento dos talentos de que precisamos para atingir tal objetivo. Teremos eleições municipais no próximo ano. Eis aí uma boa oportunidade para testar essa hipótese.

Parafraseando Kennedy, não pergunte o que o Estado ou o governo pode fazer por você, mas sim o que você pode fazer pelo País. A sociedade civil é a nova construtora do Brasil moderno. Esta é a grande mudança.
Autor: Rodrigo da Rocha Loures, presidente da Fiep, para Gazeta Mercantil - 06/09/2007

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Projeto saúde, educação e planejamento!

"Sejamos como o sol
que não usa
nenhuma
recompensa,
não espera lucros,
nem elogios,
nenhuma fama,
simplesmente,
BRILHA"

Estive trocando idéias sobre vários projetos voltados para ajudar a comunidade brasileira no Japão com um dos diretores do instituto Hyogo e observei vários obstáculos a serem vencidos, tanto da parte dos que desenvolvem projetos como por parte dos próprios dekasseguis.
Quando se trata do assunto “Dekasseguis”, a maioria tem em mente a idéia de trabalho e salário alto no Japão!
Exato! Mas por que outros fatores que acabam desencadeando vários problemas futuros não são considerados inicialmente?
...................
Quais?
Planejamento!
Planejamento para a qualidade de vida, bem estar social, saúde e educação. A base para a vida, ou seja, a felicidade.
Outro obstáculo:
Existem várias entidades criadas para auxiliar o dekasseguis e vários projetos, mas que deixam muito a desejar.
Muitos dekasseguis deixaram de acreditar em tais entidades. Os motivos? Podem ser vários ou único: O lucro! Novamente o dinheiro, sinônimo de dekassegui.
Muitas entidades, agenciadores e empreiteiras enxergam somente o “lucro” que poderão obter “ajudando” o dekassegui.
Verdade ou mentira?

Dekasseguis enfrentam inicialmente o choque cultural e tradicional quando ingressam no Japão. A dificuldade de comunicação também é um fator que pesa muito.
A rotina do dia a dia nas fábricas japonesas pode ser um dos motivos que levam vários dekasseguis a enfrentar os obstáculos quando retornam ao Brasil e tentam montar um negócio próprio.
A dificuldade de comunicação com os profissionais de saúde japonês, atrelada ao sistema da fábrica (rigor de não faltar) e também o comodismo (enquanto a doença não causa grandes transtornos, vai “empurrando com a barriga”), fazem com que o dekassegui procure um médico para tratar de algum problema de saúde somente quando retornar de férias ou definitivamente ao Brasil.
Os sistemas de trabalho nas fábricas japonesas podem desencadear vários tipos de doenças e essas podem se tornar crônicas, ou seja, que se estende por muito tempo. Problemas nas articulações e a diabetes são umas das doenças que “nascem”, crescem e que desencadeiam várias outras doenças.
O projeto saúde visa além de auxiliar no tratamento de doenças já existentes, também prevenir as que possam surgir.
Um profissional na área de saúde “treinado” para observar e dar a devida atenção para os trabalhadores dekasseguis.
Médicos, dentistas e psicólogos são necessários.
Alguns dekasseguis já estão bem adaptados à sociedade japonesa, mas muitos ainda enfrentam certas dificuldades e precisam de orientação e auxílio.

Li certa vez uma frase que faz sentido....Acho que era de Confúsio, um filósofo chinês “Muitos estragam a saúde ganhando dinheiro e Gastam dinheiro para tratar a saúde”.

Vários desafios terão que ser enfrentados e vencidos para preservar a cultura e a tradição Nikei, não tão somente a japonesa e ou a brasileira!
Nossos avôs vieram para o Brasil e construíram uma base forte.
Dekasseguis que permanecem temporariamente ou se fixam definitivamente no Japão também precisam lutar para criar e preservar uma base forte para as futuras gerações, seus filhos e netos!
Saúde e Educação são a base!

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Fome e Frio, ninguém merece!



Lá vou eu de novo! Eu não tenho jeito mesmo!
Só fazendo “arte”! Só reclamando!
Mas é a verdade, a mais pura e singela verdade! Realidade nua e crua!

Muito frio em Curitiba!

Coloco duas calças, quatro blusas e um casacão, ligo o aquecedor e ainda sinto frio. Se mexer com água fria, as mãos congelam!
E a hora de entrar no chuveiro então? Prende a respiração e entra! Pra sair que é fogo!
Precisa pensar na água, na energia e no meio ambiente. Tudo bem! Tudo bem! Eu saio!!

Fico na janela olhando a noite lá fora. A cidade iluminada...
Como estão as pessoas que não tem casa para morar, nem comida quentinha pra comer e nem um chuveiro pra tomar um banho quente? Não tem cobertor!
Sinto vontade de fazer alguma coisa pra mudar tudo isso, mas o capitalismo me desanima!
As pessoas pensam somente em si, no seu conforto e em acumular riquezas materiais.

E eu sou uma impotente! Só me resta chorar e dormir...debaixo de cobertas quentinhas.

Será que existem pessoas que querem se juntar a mim?
Já tentei...Muitos dizem que querem fazer algo, mas na hora H desistem!
Têm compromissos! Almoço no domingo com a família, fazer compras no shopping, descansar para iniciar a semana bem disposta, jogar golfe, ir ao clube, blá, blá, bláa!!
E?
Fazer o que?
Oras! Podemos organizar um grupo para levar comida quentinha pra quem tem fome, angariar roupas e cobertores. Pelo menos quebra o galho! Pra espantar o frio vale cavar um buraco e se enterrar! Papelão na rua para se proteger do frio não tem! Isso já virou comércio!
Mas é muita gente, gente! Muita gente que se cansou e jogou a toalha. Cansou de lutar!
Não agüentou o sistema do governo brasileiro!
Conhece o termo: “Suga, suga e joga o bagaço fora?” OU “chupa e chupa!”
Não tenho mais termos para qualificar nosso governo. Perdoem-me!

Nós, pobres trabalhadores, temos apenas o domingo para trabalhar para os necessitados.
Os parlamentares trabalham para eles de segunda a quinta e às vezes nem trabalham.
Só comparecem quando for do interesse deles! Trabalhar para aprovar projetos e medidas que beneficiam a eles próprios!

Enquanto o Congresso estuda o projeto para a criação de mais seis Estado no Brasil, o povo lá fora estuda uma forma de encher a barriga e se aquecer.

E se o projeto for aprovado aumentando ainda mais as despesas do nosso país para pagar esses salários absurdos, o povo que antes queria dar comida para o povo que não tem o que comer passará a passar fome também!
Boa! Ótimo!

Mais 180 cadeiras distribuídos para deputados federais, estaduais e senadores.
Pra que mais? Socorro!
Pelos meus conhecimentos sobre coerência e razão, uma empresa que está falida não contrata mais empregados. Demite!
Demite os sugadores, chupadores!
Estou com fome! Vou embora!
Volto logo!